Dizem que falo por códigos, será? O código da minha vida com acesso restrito…códigos, regras, signos, seja lá o que for, desculpas para não entender, quando se quer até entre linhas se lê, encontra o que quero e o que sinto, agora só falta quererem entender, fácil, muito fácil. Basta estarem atentos tal como eu estou, quando quero…quando quero!
Sei que muitas vezes, até pareço um caso mais que perdido, descontrolada. Desbocada, numa descida bem íngreme, a pique…ao despique com a fé, com palavras de desafio, que desafiam até aquele a quem chamamos de Deus. Deus criado á imagem de cada um de nós, a quem pedimos ajudas e desculpas dos nossos erros. Que são afinal erros?!?
Que Deus andarei eu a desafiar? Será que me desafio a mim mesma ou a ti? Ou me julgo capaz de alguma coisa pela qual ainda não estou preparada para fazer? Complicado ou caso serio…seja certo ou errado, desta vez estou pronta para continuar, acredita que estou, pergunta que eu digo. Desafia-me que eu vou! Enfrenta-me que eu bato o pé. E repreende-me que eu defendo-me. Nunca é tarde demais…
Códigos? Onde?
Quando digo que Amo e que através de palavras e gestos digo que gosto de alguém são códigos? Não! Códigos é quando não encontras as palavras certas para tu leres, quando não entendes é porque o que escrevo não é para ti, é para mim, ou para alguém que percebe e se identifica com o que escrevo e recebe a mensagem. Simples…
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4 comentários:
Um abraço
forte...
T
&
ZR
Obrigada, ;)
:)
Eu acho que todos temos um código, ou melhor que cada um de nós é um código próprio. É isso que nos torna únicos, diferentes.
Daí não termos afinidade, empatia com todos...porque apenas alguns sabem interpretar e reconhecer quem somos e o que somos. É este mesmo código que nos permite identificar quem está do outro lado, e o que isso nos faz sentir.
Claro que muitas vezes é preciso querer conhecer o código que está do outro lado...é preciso tempo, paciência, é preciso sentir e estar atento.
( ;) )
Beijo de coração
Sim, todos temos os nossos códigos, a nossa maneira de ser e a nossa própria educação, cada um de nós é um monte de mistérios compostos por códigos de acesso.
Mas muitos de nós também são e sabem ser diferentes demais,
diferentes ao ponto de darem mais “trabalho” que outros e de não
sermos tão “Vulgares” ou “normais” – se é que conceito de normalidade
pode abranger este assunto - que muitas outros indivíduos, talvez com códigos menos complicados, quem sabe…alguns de nós tivessem menos dificuldade em
dizer do que gostam sem ouvir uma critica menos boa ou pudessem falar sem deixarem de ser ouvidos, só porque isso dá muito trabalho.
Sei que me ouves e muitas vezes sem eu falar uma única palavra, comunicar é isso, é alguém ouvir e passar a barreira de todos esses códigos e simplesmente estar, ser assim…porque é assim que te faz bem ser, e a mim também. “Bigada” Amiga
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